Envolvendo matemática de forma leve cativante, O homem que calculava vem sendo consumido com rara avidez há gerações. Com histórias inspiradas na cultura árabe, ótimos personagens e uma prodigiosa imaginação lógica, Malba Tahan contribuiu para o interesse não só pela leitura, mas também pela Matemática.
A matemática recreativa apresentada em O homem que calculava é, certamente, menos dolorosa que a fria e doutoral ensinada nos colégios. Malba Tahan (pseudônimo do professor Júlio César de Mello e Souza) conseguiu realizar quase que um milagre, uma mágica: unir ciência e ficção e acertar. Seu talento e sua prodigiosa imaginação são capazes de criar personagens e situações de grande apelo popular, o que explica seu imenso sucesso.
O homem que calculava é uma oportunidade para os aficionados dos algarismos e jogos matemáticos se deliciarem com os vários capítulos lúdicos da obra. Tahan narra a história de Bereniz Samir, um viajante com o dom intuitivo da matemática, manejando os números com a facilidade de um ilusionista. Problemas aparentemente sem solução tornam-se de uma transparente simplicidade quando expostos a ele. Gráficos facilitam ainda mais a leitura do livro. Uma pequena obra-prima da literatura infanto-juvenil.
“Malba Tahan é um dos inventores do Oriente. Não desse Oriente bárbaro que costumamos ver nas telas do cinema. Também não é o Oriente sensual e mágico que vamos encontrar nas Mil e uma noites. O imaginário oriental do brasileiro Malba Tahan, ou Júlio César de Mello e Souza, resgata alguns dos valores fundamentais da cultura literária árabe: a prática da generosidade e a busca do conhecimento.” – Alberto Mussa
“O homem que calculava é saborosa ficção juvenil que há décadas vem encantando leitores e prestando enorme serviço à divulgação da ciência, em geral, e da Matemática, em particular. Assim faz ao apresentá-las como espaço de fascinantes jogos e infinitas aventuras.” – Mariluce Moura, diretora-presidente do Instituto Ciência na Rua
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