«Agora, entre os rumores sobre a origem de uma pandemia que se tornou verdadeiramente global e mundial, novos duelistas tomam posição. Os Estados Unidos e a República Popular da China repetem hoje um ritual ensaiado na Grécia, há 2500 anos. Mas haverá aqui, como em Tucídides, uma predestinação para a guerra? Uma força a que os dois poderes em competição não podem ou não querem escapar?» In Introdução
Em Hegemonia – Sete Duelos Pelo Poder Global, Jaime Nogueira Pinto evoca e analisa os grandes conflitos pelo domínio do mundo – a Guerra de Peloponeso, as Guerras Púnicas, as Guerras de Carlos V, as Guerras franco-britânicas, as Guerras da Alemanha e a Guerra Fria – para terminar no frente-a-frente China – Estados Unidos da América a que hoje assistimos e que promete dominar o futuro.
Ao longo destas páginas e dos séculos que percorremos percebemos que há constantes nas causas, nas motivações dos seus protagonistas, no modo de defesa e ataque, que se repetem. Em todas elas, na geopolítica dos interesses e na luta pela hegemonia, estiveram sempre os motores primeiros da ação humana, segundo Tucídides: o medo, a glória e a cobiça dos chefes e dos povos.«Agora, entre os rumores sobre a origem de uma pandemia que se tornou verdadeiramente global e mundial, novos duelistas tomam posição. Os Estados Unidos e a República Popular da China repetem hoje um ritual ensaiado na Grécia, há 2500 anos. Mas haverá aqui, como em Tucídides, uma predestinação para a guerra? Uma força a que os dois poderes em competição não podem ou não querem escapar?» In Introdução
Em Hegemonia – Sete Duelos Pelo Poder Global, Jaime Nogueira Pinto evoca e analisa os grandes conflitos pelo domínio do mundo – a Guerra de Peloponeso, as Guerras Púnicas, as Guerras de Carlos V, as Guerras franco-britânicas, as Guerras da Alemanha e a Guerra Fria – para terminar no frente-a-frente China – Estados Unidos da América a que hoje assistimos e que promete dominar o futuro.
Ao longo destas páginas e dos séculos que percorremos percebemos que há constantes nas causas, nas motivações dos seus protagonistas, no modo de defesa e ataque, que se repetem. Em todas elas, na geopolítica dos interesses e na luta pela hegemonia, estiveram sempre os motores primeiros da ação humana, segundo Tucídides: o medo, a glória e a cobiça dos chefes e dos povos.
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